21 de ago. de 2017

Reajuste do salário mínimo deve afetar cofres municipais em quase R$ 1,5 bilhão


Há muito que o salário minimo no Brasil deixou de atender as questões mais básicas possíveis. Mesmo não atendendo as necessidades dos trabalhadores, ele atua de forma a inflar as contas públicas nos três níveis da federação.

Levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), mostra que o aumento, mesmo que irrisório, causará impacto de R$ 1,476 bilhão, tendo em vista o reajuste de R$ 32 previsto para o ano que vem.
Inicialmente, o valor projetado para o salário mínimo em 2018 era de R$ 979. Contudo, após a publicação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o próximo ano, foi verificado que houve uma revisão das estimativas econômicas. O salário mínimo, que entrará em vigor, será de R$ 969 e como argumento o governo aponta o recuo do Produto Interno Bruto (PIB).
Apesar da nova projeção, a CNM explica que haverá um reajuste de R$ 32, considerando o salário mínimo atual de R$ 937. E esse aumento irá provocar um forte impacto sobre as folhas de pagamento municipais, que empregam mais de três milhões de funcionários com remuneração vinculada ao salário mínimo.
No levantamento, a entidade avalia a evolução do reajuste a partir de 2003, incluindo a possibilidade de verificar também o impacto do reajuste com os encargos salariais.
Fonte: CNM

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