Três novas áreas escolhidas para abrigar as instalações do novo complexo penitenciário da Grande Florianópolis foram descartadas pelos órgãos ambientais. Um estudo de viabilidade solicitado pela Secretaria de Justiça e Cidadania apontou, ontem, novas barreiras ambientais. As três áreas ficavam na região da Baixada do Massiambu, em Palhoça, onde deve ser construído o novo complexo para 2.200 presos. Ao total, cinco áreas já foram descartadas na região.
Os estudos foram realizados ao longo da semana passada, e assim como no estudo realizado em um terreno anterior, os laudos da Fatma (Fundação do Meio Ambiente) apontaram o risco de danos ambientais. O presidente da Fatma, Murilo Flores, deve se reunir ainda esta semana com o governador Raimundo Colombo para discutir a escolha de uma nova área. Por enquanto as recomendações do órgão são de que se busquem novas áreas.
A escolha de Palhoça para abrigar o novo complexo da Grande Florianópolis foi firmado ainda no governo passado. Em troca de desativar a Colônia Penal Agrícola de Palhoça e ficar com a área para o município, a prefeitura se comprometeu a ceder uma área mais ao sul do município para o Estado.
Fonte e imagem: ND Online
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