

- Iniciamos essa discussão com as empresas participantes e entidades apoiadoras para que possamos desenvolver um espaço maior para Construsul. Precisamos da ajuda da Fiergs e dos governos para que o evento possa continuar crescendo e atender essa demanda cada vez maior. Estamos com uma lista de espera apara expor na Construsul e na ExpoMáquinas e é necessário um processo para receber esses interessados – afirmou o diretor da Sul Eventos, Cláudio Richter.
Uma das metas é locar um espaço próximo ao Centro de Eventos, criando um sistema de transporte entre o estacionamento e o local do evento.
Os números da edição 2010 impressionam: foram aproximadamente 70 mil visitantes no Centro de Eventos da Fiergs, no evento que começou na última quarta-feira (4) e encerrou no sábado (7). Somente em vendedores, o cálculo é que foram mais de 3 mil profissionais espalhados nos mais de 500 estandes.
O volume de negócios prospectados na Construsul foi acima da média. Apesar de não haver um cálculo preciso do volume de negócios, as informações dos empresários foram de plena satisfação. A tendência para as empresas expositoras é contabilizar ainda bons resultados daqui para frente, fruto da presença na Construsul.
- Na nossa avaliação a construção é a maior cadeia econômica que existe. Primeiro pela mão de obra porque ela coloca no mercado desde os menos qualificados até os mais altos escalões em uma empresa. Se pensarmos no que envolve a obra, como mobiliar os apartamentos ou salas comerciais, entraremos em outra cadeia grande que depende da construção civil. Sem falar na infraestrutura necessária no entorno de um grande empreendimento como como bares, restaurantes, supermercados, áreas de serviços e transportes. Enfim, a construção civil move a economia de um país – acrescentou Paulo Richter.
Edição:
ALO Imprensa
Fonte: Construsul / Play Press
Fotos: BBMix
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