
O então governador Luiz Henrique da Silveira vetou a lei. Ou seja, atendimento psicológico uma vez por ano por intermédio de uma palestra. Fato isolado ou não, a situação é delicada.
Mas não fica só nisso os problemas graves na PM. Hoje, são 10,6 mil policiais. Seria necessário o dobro para atender o Estado. Tem muita gente trabalhando de forma desumana para garantir um salário um pouco melhor. Um terço é corresponde a hora extra, vale-alimentação e adicional noturno. O outro um terço é o abono, onde os praças receberam R$ 250 e os oficiais R$ 2 mil. E o um terço restante representa o vencimento. Tem soldado pedindo para dobrar, inclusive, doente. Só assim ganha um pouco mais para sustentar a família. Não dá para garantir a segurança pública sem o reconhecimento e a valorização desses servidores que colocam diariamente a vida em risco.
Já passou da hora de repensar a segurança pública em Santa Catarina.
Fonte: ND Online / Paulo Alceu
Imagem: Google
Edição: ALO Imprensa
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